http://www.greenpeace.org/portugal/videos/o-fundo-da-linha
Para assistirem quando tiverem tempo de ver. É bom ter consciência do assunto.
E se puderem divulgar...
Vocês também podem contribuir assinando a petição para pôr um fim àcomercialização de peixes de águas profundas no mesmo site do vídeo,clicando em [ENTRA EM AÇÇÃO].
Quando exercia a Biologia eu fiz parte de uma equipe que estudava oimpacto da pesca de arrasto do camarão rosa na Baía da Ilha Grande epude ver o tamanho da destruição, quantos peixes, ouriços-do-mar,estrelas-do-mar, raias, lulas e polvos eram devolvidos ao mar mortosquando só o camarão rosa interessava e era guardado para venda.
Para assistirem quando tiverem tempo de ver. É bom ter consciência do assunto.
E se puderem divulgar...
Vocês também podem contribuir assinando a petição para pôr um fim àcomercialização de peixes de águas profundas no mesmo site do vídeo,clicando em [ENTRA EM AÇÇÃO].
Quando exercia a Biologia eu fiz parte de uma equipe que estudava oimpacto da pesca de arrasto do camarão rosa na Baía da Ilha Grande epude ver o tamanho da destruição, quantos peixes, ouriços-do-mar,estrelas-do-mar, raias, lulas e polvos eram devolvidos ao mar mortosquando só o camarão rosa interessava e era guardado para venda.
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Trechos de matéria publicada no site http://www.ambientebrasil.com.br/:
Segundo Alberto Lindner, do Cebimar - Centro de Biologia Marinha daUSP - Universidade de São Paulo, "os corais estão presentes em váriasregiões de águas profundas, tanto em regiões tropicais quanto emtemperadas. Estão principalmente em montes submarinos e nas encostasdas plataformas continentais - áreas muito visadas pela indústria dapesca. Muitos estão em águas internacionais, onde a legislação e afiscalização são bastante precárias".
A pesca de arrasto afeta os corais, que são destruídos pelos elementosmetálicos que mantêm as redes no fundo ou são trazidos pelas própriasredes para a superfície. "Além disso, ao atingir os corais, esse tipode pesca compromete toda a cadeia alimentar, pois devasta o hábitat deimensas quantidades de peixes e organismos", disse.
O fim da pesca de arrasto em águas profundas teria pequeno impactosocial, segundo Lindner, uma vez que a quantidade pescada não érelevante para a segurança alimentar da população. Segundo ele,estudos feitos em Santa Catarina verificaram que cerca da metade doque é pescado no arrasto é desperdiçado.
Na costa brasileira a atividade é feita especialmente por embarcaçõesestrangeiras. Muitos dos peixes visados são produtos de luxodirecionados para países desenvolvidos.
Segundo O Greenpeace, a pesca de arrasto representa 1% do volume depesca global anual.
Trechos de matéria publicada no site http://www.ambientebrasil.com.br/:
Segundo Alberto Lindner, do Cebimar - Centro de Biologia Marinha daUSP - Universidade de São Paulo, "os corais estão presentes em váriasregiões de águas profundas, tanto em regiões tropicais quanto emtemperadas. Estão principalmente em montes submarinos e nas encostasdas plataformas continentais - áreas muito visadas pela indústria dapesca. Muitos estão em águas internacionais, onde a legislação e afiscalização são bastante precárias".
A pesca de arrasto afeta os corais, que são destruídos pelos elementosmetálicos que mantêm as redes no fundo ou são trazidos pelas própriasredes para a superfície. "Além disso, ao atingir os corais, esse tipode pesca compromete toda a cadeia alimentar, pois devasta o hábitat deimensas quantidades de peixes e organismos", disse.
O fim da pesca de arrasto em águas profundas teria pequeno impactosocial, segundo Lindner, uma vez que a quantidade pescada não érelevante para a segurança alimentar da população. Segundo ele,estudos feitos em Santa Catarina verificaram que cerca da metade doque é pescado no arrasto é desperdiçado.
Na costa brasileira a atividade é feita especialmente por embarcaçõesestrangeiras. Muitos dos peixes visados são produtos de luxodirecionados para países desenvolvidos.
Segundo O Greenpeace, a pesca de arrasto representa 1% do volume depesca global anual.
*Imagens desse post, a primeira: o Santa Cristina, barco de pesca Português, usando a pesca de arrasto para capturar peixe vermelho de alto mar (Sabastes Marinus). As redes de arrasto são frequentemente lançadas a 650 metros de profundidade. A segunda: um tripulante do navio da Greenpeace "Esperanza" segura um caranguejo aranha gigante, morto acidentalmente devido à pesca de arrasto. O Greenpeace exige uma moratória das nações unidas contra a pesca de arrasto no mar alto. (Fonte: site do Greenpeace)

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