quinta-feira, janeiro 22, 2009


Nicotina tabacum


Não é novidade pra ninguém que não gosto de cigarro (tá, até tem algumas vezes que gosto do gosto na boca de outro, do cheiro)... A bem dizer não gosto de nada do que as pessoas se sintam dependentes (também tento me livrar daquilo que acho que me causa alguma dependência, não que não os tenha - cada um com seus monstros...).

Lendo na Internet sobre cigarro (sim, eu me dedico à perturbar meus amigos - alguns - para que parem de fumar) achei um site bem legal: http://www.antidrogas.com.br/fumo.php.

Quem quiser ler sobre, recomendo. Fumei cigarro de brincadeira (só dizendo assim!) algumas fases da vida, a maior parte delas na tenra juventude onde a gente é idiota o suficiente para ir na onda dos outros, para achar o cheiro cigarro de Bali bom e resolver tragar por isso, pra acreditar muito seriamente (incoscientemente) que um cigarro na mão nos faz mais belos, mais livres, ou mais interessantes.
Que bom que foi por muito pouco tempo.


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As férias estão acabando e já sinto falta de casa, das horas fazendo o que quero, do dia, do cheiro do mar, dos banhos no meio do dia com a minha pequena, dos lanches na hora que der na telha, da preguiça no sofá, dos almoços no Devassa com a Fran, de resolver aquela lista de coisas que nunca conseguia resolver, de ler preguiçosamente na minha cama de manhã, de acordar na hora que quiser (mesmo que eu tenha acordado super cedo quase todos os dias rsrs), de ficar brincando com os gatos e ver o dia-a-dia deles, de assistir o Jornal Hoje de tarde e tooooodas séries que eu gosto, também a qualquer hora... De fazer mate e sorvete em casa. De cozinhar, de limpar a casa e sentar no sofá depois vendo tudo limpinho e cheiroso do jeito que eu gosto, de arrumar armários, jogar coisas fora, de colocar o lar com cara de lar que eu gosto.
Que pena que foi tão pouco tempo.


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Tempo, sempre relativo...
Eu brigo com o relógio - e não queria.

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